
Uma história lúdica e sensível que ajuda crianças, pais e profissionais a reconhecerem os sinais da ansiedade e descobrirem, juntos, maneiras leves e afetuosas de lidar com ela.

editora Pingue Pongue


Uma história lúdica e sensível que ajuda crianças, pais e profissionais a reconhecerem os sinais da ansiedade e descobrirem, juntos, maneiras leves e afetuosas de lidar com ela.

Sophia, uma menina de 9 anos, não sabia que dentro dela morava a Dade — sua ansiedade. Nesta história leve e envolvente, convidamos crianças e adultos a explorarem juntos temas como autorregulação emocional, acolhimento e autoconhecimento.
Com mais de 10 anos de experiência em clínica e escolas, percebi como é essencial falar sobre ansiedade e os transtornos ansiosos na infância — especialmente após o aumento significativo de casos no período pós-pandemia, entre crianças e adolescentes.
Este livro foi pensado para ser um recurso afetuoso e educativo, ideal para ser lido por pais, cuidadores, psicólogos e professores junto às crianças, promovendo diálogos e descobertas sobre o mundo emocional.


O Mundo da Criança
Cristina Martinez
Uma obra atemporal que traz uma nova dimensão e um olhar respeitoso e afetuoso à criança e ao seu entorno. O livro tem por base a concepção da neurociência, educação e educação parental encorajadora.
Construindo uma infância saudável
Julia Carvalho
Atualmente, a sociedade, em sua grande maioria pais, profissionais, governo e educadores, preocupa-se com o bem-estar de uma infância saudável, mas será que essa preocupação é para a construção de uma sociedade de adultos melhores? Ou será que a intenção é para que realmente o direito da criança de “criançar” não seja violado?
O Mundo da Criança
Cristina Martinez
Uma obra atemporal que traz uma nova dimensão e um olhar respeitoso e afetuoso à criança e ao seu entorno. O livro tem por base a concepção da neurociência, educação e educação parental encorajadora.
Construindo uma infância saudável
Julia Carvalho
Atualmente, a sociedade, em sua grande maioria pais, profissionais, governo e educadores, preocupa-se com o bem-estar de uma infância saudável, mas será que essa preocupação é para a construção de uma sociedade de adultos melhores? Ou será que a intenção é para que realmente o direito da criança de “criançar” não seja violado?